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1 de outubro de 2025Setembro é azul e carrega um profundo significado para a comunidade surda no Brasil. Mais do que um mês de cor e campanha, é um período de conscientização, valorização e escuta verdadeira.
É tempo de falar sobre acessibilidade, identidade surda e também sobre prevenção e cuidado desde a infância.
Surdez infantil: o que precisamos entender?
Você sabia que a perda auditiva é uma das condições mais comuns ao nascimento, mas que muitas vezes só é identificada tardiamente?
Isso acontece porque, em muitos lugares do Brasil, o Teste da Orelhinha ainda não é realizado como deveria.
Esse exame é obrigatório por lei, simples, indolor e deve ser feito até o primeiro mês de vida.
Ele avalia a audição do bebê e, quando necessário, pode ser seguido de um reteste e uma avaliação mais completa.
E quando há risco, mesmo com teste normal?
Alguns bebês apresentam IRDAs (Indicadores de Risco para Deficiência Auditiva) como internação em UTI, uso de medicamentos fortes, histórico familiar de surdez, entre outros.
Nesses casos, o monitoramento auditivo é essencial, mesmo quando o Teste da Orelhinha não aponta alterações.
O que é o Setembro Azul?
Setembro Azul é o mês que marca a luta e o orgulho da comunidade surda.
A cor azul remete à história de resistência e também à valorização da Língua Brasileira de Sinais (Libras), da cultura surda e do direito à inclusão.
Celebrar essa data é também olhar com atenção para a infância, garantindo acesso à saúde auditiva e ao desenvolvimento da linguagem desde o início da vida.
Nosso compromisso
Na Fonotriar, acreditamos que todo bebê tem o direito de ser ouvido e escutado com atenção e acolher desde o nascimento é o primeiro passo para um futuro com mais acessibilidade, autonomia e amor.
Fonotriar. A linguagem do amor é cuidar.


